Sobre > Pilares
Ambiente & Territórios
Um ambiente saudável é um direito humano fundamental, essencial para o exercício de todos os outros direitos. Há milénios que os Povos Indígenas têm vindo a administrar os seus territórios, cultivando a biodiversidade e mantendo as delicadas relações que sustentam toda a vida.

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Ambiente & Territórios
Um ambiente saudável é um direito humano fundamental, essencial para o exercício de todos os outros direitos. Há milénios que os Povos Indígenas têm vindo a administrar os seus territórios, cultivando a biodiversidade e mantendo as delicadas relações que sustentam toda a vida.

Os territórios indígenas não parecem parques, parecem paisagens moldadas por milhares de decisões: florestas com clareiras onde os fogos foram ateados e controlados, zonas húmidas que inundam e recuam segundo padrões que as pessoas aprenderam a ler, pradarias onde certas plantas prosperam porque uma avó sabia que sementes espalhar e quando. Nada disto é por acaso. É sim o resultado de milhares de anos de atenção à forma como a vida se sustenta. Apoiamos iniciativas lideradas por comunidades indígenas que defendem estes territórios de mineração, madeireiras ilegais e projectos de conservação que excluem as pessoas que criaram as paisagens que dizem proteger. Os nossos parceiros sabem que batalhas travar nos tribunais, que coligações construir, que práticas tradicionais documentar antes que desapareçam.
Quando as comunidades indígenas conseguem o reconhecimento legal dos seus territórios, não estão só a proteger árvores e rios; estão a preservar sistemas de tomada de decisão que permitiram abundância nestes lugares durante gerações; estão a manter vivas línguas que encerram conhecimento ecológico; estão a manter vivas formas de ver a terra que as sociedades industriais só agora começaram a perceber.
Este trabalho não apenas a biodiversidade, protege também possibilidades, formas de viver de quem sabe como cuidar dos lugares em vez de apenas como extrair deles.
Os territórios indígenas não parecem parques, parecem paisagens moldadas por milhares de decisões: florestas com clareiras onde os fogos foram ateados e controlados, zonas húmidas que inundam e recuam segundo padrões que as pessoas aprenderam a ler, pradarias onde certas plantas prosperam porque uma avó sabia que sementes espalhar e quando. Nada disto é por acaso. É sim o resultado de milhares de anos de atenção à forma como a vida se sustenta. Apoiamos iniciativas lideradas por comunidades indígenas que defendem estes territórios de mineração, madeireiras ilegais e projectos de conservação que excluem as pessoas que criaram as paisagens que dizem proteger. Os nossos parceiros sabem que batalhas travar nos tribunais, que coligações construir, que práticas tradicionais documentar antes que desapareçam.
Quando as comunidades indígenas conseguem o reconhecimento legal dos seus territórios, não estão só a proteger árvores e rios; estão a preservar sistemas de tomada de decisão que permitiram abundância nestes lugares durante gerações; estão a manter vivas línguas que encerram conhecimento ecológico; estão a manter vivas formas de ver a terra que as sociedades industriais só agora começaram a perceber.
Este trabalho não apenas a biodiversidade, protege também possibilidades, formas de viver de quem sabe como cuidar dos lugares em vez de apenas como extrair deles.