Entrevista com Ziel Karapotó, em Lisboa

É com enorme alegria que partilhamos esta entrevista com o artista, curador e cineasta Indígena que representou o Brasil na Bienal de Veneza em 2024.

Foi uma semana extraordinária de programação centrada nas vozes Indígenas, durante a qual o público lisboeta teve a oportunidade (infelizmente) rara de contactar diretamente com a arte e o cinema indígenas, e as formas de ver e sentir o mundo que nelas estão presentes. Ziel participou no workshop “Reflorestar o Património” no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, na mostra Piracema Nu Bai de cinema Indígena, Negro e Periférico, e na exposição “Toré”, na Galeria Verso, com trabalhos seus e de Olinda Tupinambá.

O workshop e a mostra de cinema, organizados pelo EDGES Project, bem como a exposição “Toré” com curadoria de Jamile Pinheiro e Filipe Campello, representam exatamente o tipo de iniciativas que podem criar e fortalecer alianças entre os Povos Indígenas e o público em Portugal.

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Entrevista com Ziel Karapotó, em Lisboa

É com enorme alegria que partilhamos esta entrevista com o artista, curador e cineasta Indígena que representou o Brasil na Bienal de Veneza em 2024.

Foi uma semana extraordinária de programação centrada nas vozes Indígenas, durante a qual o público lisboeta teve a oportunidade (infelizmente) rara de contactar diretamente com a arte e o cinema indígenas, e as formas de ver e sentir o mundo que nelas estão presentes. Ziel participou no workshop “Reflorestar o Património” no Museu Nacional de História Natural e da Ciência, na mostra Piracema Nu Bai de cinema Indígena, Negro e Periférico, e na exposição “Toré”, na Galeria Verso, com trabalhos seus e de Olinda Tupinambá.

O workshop e a mostra de cinema, organizados pelo EDGES Project, bem como a exposição “Toré” com curadoria de Jamile Pinheiro e Filipe Campello, representam exatamente o tipo de iniciativas que podem criar e fortalecer alianças entre os Povos Indígenas e o público em Portugal.

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